sexta-feira, 6 de maio de 2016

Boletim Semanal nº 98

Luteranos Santos - Boletim Semanal Nº 98 - 160506 - Dia das Mães

Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês. João 14,18



Caros Membros e Amigos da Paróquia de Santos!

O culto neste Dia das Mães será todo especial porque seremos presenteados pelas crianças e jovens com uma pequena peça teatral em homenagem ao Dia das Mães. Em seguida, convidamos todos para um delicioso Churrasco de Confraternização!

Mais uma vez é dia das mães, data de forte apelo emocional. A mães tem seu lugar de destaque na nossa cultura. Xingue a mãe de alguém e sentirás o quanto as pessoas valorizam sua mãe!
Mesmo assim não ficou mais fácil acertar e entender o que é ser mãe neste tempo pós-moderno de 2016. Mais ainda quando a gente é homem...
Porque as definições dos papeis para as pessoas, seja dos homens, seja das mulheres, estão em fluxo permanente. E é bom asssim!
Quem sabe, uma parte daquele velho ideal da mãe que se sacrifica a tal ponto pelos seus filhos que ela deixa de ter vida própria, não nos deixa mais confortáveis, sejamos homens, mulheres ou filhos!
É importante retornar a Bíblia e descobrir que lá tudo é diferente. Vamos ler Lucas 1,46-55 , onde Maria reflete sobre as consequências de ser mãe. Ela exclama: »De agora em diante todos vão me chamar de mulher abençoada, porque o Deus Poderoso fez grandes coisas por mim« (v. 48s.).
Saudações e até domingo!
P. Guilherme Nordmann
Palavra da Semana - Para nossa reflexão

 
MÃE
 
Comecei a ser mãe quando a palavra “Positivo” veio impresso em uma folha de papel.
Comecei a ser mãe no momento em que contei para todos a novidade... chorando ..sorrindo.
Comecei a ser mãe ao descobrir que estava com mais sono. fome...vontades e ansiedades.

 
Tornei-me mãe no primeiro enjôo... Nos primeiros desejos... Na primeira consulta.
Tornei-me mãe ao ver meu corpo mudar...
Tornei-me mãe ao sentir o meu coração se apaixonar por alguém que nem conhecia ainda.

 
Fui mãe quando meu ventre respondia ao meu toque.
Fui mãe quando meus pés não cabiam nos sapatos.
Fui mãe quando minha barriga ficou maior que minhas roupas e mesmo assim eu me sentia a mulher mais linda do mundo.

 
Sou mãe porque na hora da dor eu senti a maior felicidade do mundo chegar.
Sou mãe porque tenho dias muito cansados e quando olho para meu filho eu consigo sorrir.
Sou mãe porque perco o sono só para vigiar o descanso de outro alguém.

 
Continuo sendo mãe quando abro meus braços para abraçar um filho, quando ofereço um colo, uma palavra de consolo... quando enxugo uma lágrima.
Continuo sendo mãe quando ensino os valores da vida, mostro respeito, caráter, confiança e humildade. Quando falo de amor e dor... quando ensino a palavra de Deus e suas grandezas.
Continuo sendo mãe para lhe mostrar o caminho... seguir na frente...esperar na chegada.

 
Eu serei sempre mãe... mesmo que me falte o ar...mesmo que meu coração pare....até quando eu não mais existir...eu serei sempre mãe enquanto ter um filho a quem amar .
Enquanto ter um filho para me chamar eu serei sempre Mãe.

Claudiana Friedel

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