quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Boletim Semanal nº 38

Venham e vejam o que Deus tem feito, vejam com espanto as coisas que ele tem feito em favor das pessoas. Salmo 66,5



Caros Membros e Amigos da Paróquia Santos!
Neste 4º domingo após Epifania refletimos sobre Marcos 4,35-40 que nos conta a história da serenidade de Jesus em meio a tempestade e da aflição e do medo dos discípulos que temem por sua vida. Jesus dorme durante temptestade e nem toma conhecimento da confusão. ele é acordado e fica meio aborrecido com os seus homens, mas repreendendo os acalma o mar, como se fosse um favor, já que os discípulos são de pequena fé.
Transferindo para nossa vida aprendemos que existem adversidade que nos tiram da tranquilidade, mas que nem sempre precisamos nos preocupar. Se Jesus pode dormir na temptestade, é porque ele sabe que não vai afetar. Assim podemos nos também passar a diante nas tempestades da vida sem alterar nosso estado de ânimo, ainda mais porque sabemos que somos filhos e filhas de uma Deus generoso que olha para nos com carinho e nos acalma quando precisamos.
Saudações!
P. Guilherme Nordmann

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Planejamento de Cultos e Atividades
Quarta-feira
28/01/2015
9:00 - 13:00 h: Plantão na Igreja
Quinta-feira
29/01/2015
9:00 - 13:00 h: Plantão na Igreja
01/02/2015
4º Domingo
após
Epifania
19:00 h: Culto com Santa Ceia (P. Guilherme)
Marcos 4,35-41: Calma na tempestade
Terça-feira
03/02/2015
9:00 - 13:00 h: Plantão na Igreja
Quarta-feira
04/02/2015
9:00 - 13:00 h: Plantão na Igreja
Quinta-feira
05/02/2015
9:00 - 13:00 h: Plantão na Igreja
08/02/2015
4º Domingo
após
Epifania
10:00 h: Culto com Santa Ceia (P. Guilherme)
Culto de Lançamanto do Tema anual da IECLB 2015: “Igreja da Palavra”



























Luz da Semana - Para nossa reflexão
Da Liberdade Cristã?
Quem não possui fé, nenhuma obra o ajudará para sua justificação e salvação. Além disso, não são más obras que possam fazer o homem mau e condená-lo, porém a incre­dulidade que perverte a pessoa e a árvore e executa as obras más e condenáveis. Pois o ser justo ou mau não procede das obras, mas, sim, da fé, como disse o sábio (Siraque 10,14 – apócrifo): O principio de todo o pecado é: “Afastar-se de Deus e não confiar nele. Também Cristo ensina que não devemos começar pelas obras, quando diz: Ou fazei a árvore boa e seu fruto bom, ou fazei a árvore má e o seu fruto mau, porque pelo fruto se conhece a árvore, como querendo dizer: Quem quiser bons frutos, comece, pois, pela árvore, plantando-a devi­damente. Por conseguinte, quem pretende realizar boas obras, não há de começar por elas, mas pela pessoa que há de executá-las. Mas para a pessoa, ninguém a tornará boa, senão a fé, e ninguém a tomará má, senão a incredulidade. Não é menos certo que as obras revelam o homem como mau ou justo perante seus se­melhantes, isto é, pelas obras se conhece exte­riormente se o homem é justo ou mau, como diz Cristo (Mateus 7,20): Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Mas isto tudo é apenas aparente e exterior, ainda que muitos se tenham deixado guiar por ele, e erram escrevendo e ensinando como se deve fazer as boas obras e como será possível ganhar a justificação. E assim esquecem completamente a fé. E vão pelo mundo, cegos guias de cegos, assim se torturam com muitas obras sem atingir jamais a justifi­cação.
Àqueles se refere São Paulo (2 Timóteo 3,5): Tendo forma de piedade, negando lhe, entretanto, o poder. Foge também destes... aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade. Quem, pois, não quiser vagar em companhia desses cegos, que olhe para além das obras, dos mandamentos e das doutrinas sobre as boas obras, para fixar toda a atenção na pessoa e no modo em que pode ser justificada. Certamente a pessoa não se justificará e salvará por meio de mandamentos e obras, mas pela palavra de Deus, isto é, pela promessa de sua graça e pela fé. Isto se dá assim, a fim de que a glória divina permaneça em todo seu esplendor. Mas Deus não nos redime por causa de nossas obras, mas sim por sua palavra misericordiosa, gratuitamente e por pura clemência.
Martim Lutero, Da Liberdade Cristã

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